Bom dia, boa tarde, boa noite, como vocês estão? Espero que maravilhosamente bem. Aqui é o Cris e vou falar um pouquinho sobre sonhos.


Como andam seus sonhos? Você tem se permitido sonhar ou a dureza do dia a dia convenceu você a desistir de transcender o lugar onde está e ir para um lugar melhor?


Como andam seus sonhos individuais, compartilhados ou conjuntos?


Espero de coração que você não tenha se rendido ao medo, porque não há maior aniquilador de sonhos do que o medo. O medo gera desconfiança, intriga e violência.


A violência não é necessariamente contra o outro. Muitas vezes, a manifestamos contra nós. Começamos a rejeitar os nossos pensamentos de forma violenta, agredindo-nos, ameaçando-nos.


Repepetimos a nós que não somos capazes, não temos valor e que o nosso tamanho é muito menor do que realmente é.


Entramos em uma espiral de pensamentos negativos e quando nos damos conta estamos chorando, sofrendo e imersos numa cadeia negativa de pensamentos.


Esses são os efeitos do medo. Como dizia aquela música famosa, "o medo é a raiz da liberdade", de fato , porque estar liberto é estar sem medo, é caminhar na vida de forma leve, tranquila e em paz.


Seja por meio da fé, acreditando em algo maior do que nós, seja por meio da autoconfiança, acreditando em nós mesmos.


A principal maneira de fazer isso é parar de imaginar, parar de dar atenção aos pensamentos hostis a respeito de nós e apoiarmo-nos em fatos. Talvez o mais importante para saber sobre medo é que ele não é real.


Os medos são construções mentais com objetivo de nos proteger e impedir de cair nas armadilhas do destino como fizemos no passado.


Os medos não são nossos inimigos, mas não podem fazer morada na nossa mente, muito menos em nosso coração.


Esse texto é para nos fazer refletir como andam nossos sonhos.


Será que não está na hora de libertá-los, transformá-los em projetos e marchar em direção à realização?


Será que não está na hora de parar de sonhar e começar a caminhar na busca desses objetivos?


Claro que isso depende do seu momento de vida, da sua história, da sua jornada e eu tenho um profundo respeito pela jornada de cada um.


Mas deixo essa provocação: que cada um de nós olhe para os próprios sonhos e questione-se, sinceramente, de forma profunda, se não é hora de tirá-los do mundo dos sonhos e colocá-los no mundo da realidade, sem medo, sem desconfiança e sem violência.


Grande Abraço!

Cristofer Leone


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